António e Isabel do Arco da Calheta
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António e Isabel do Arco da Calheta

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SOBRE O LIVRO

JOÃO FRANÇA (1908-1996), jornalista e escritor, é autor de uma obra a partir da qual se pode dar conta de um inegável património cultural e literário do século XX. Embora com vertentes diversificadas, a sua produção permite cartografar a geografia literária madeirense, fazendo aflorar uma realidade insular na sua relação com o contexto português e com o mundo, apresentando-se como um contributo fundamental para que o leitor compreenda inúmeros aspectos históricos, identitários e culturais.

António e Isabel do Arco da Calheta, publicado é um romance de cariz histórico onde se relata a “história de amor […] de raiz madeirense” (p. 20) baseada em factos verídicos, no remoto século XVI. Nessa “crónica da força de vontade simbolizada na figura do seu herói” (p. 20), o autor encena o “rapto de uma senhora viúva à consumação de um casamento forçado” (p. 224), dando conta dos factos acerca do percurso e luta obstinada de António Gonçalves da Câmara, “bisneto do glorioso João Gonçalves Zarco” (p. 150), para conquistar Isabel de Abreu.

Para além de retratar aspectos fundamentais da cultura e identidade portuguesas, JOÃO FRANÇA ensina ao leitor que é sempre possível combater limitações impostas por contingências e conveniências sócio-culturais e resolver as adversidades da vida, deixando assim uma necessária e fundamental mensagem cívica e de esperança.

EDIÇÃO LITERÁRIA:
ANA ISABEL MONIZ
SÉRGIO GUIMARÃES de SOUSA

SOBRE O AUTOR

JOÃO FRANÇA nasceu, em 1908, no Funchal e faleceu, em 1996, em Lisboa. Jornalista e escritor, deixa-nos um legado relevante no campo do património cultural e literário do século XX. Reconhecido pela sua produção romanesca e pelo seu contributo para o teatro, JOÃO FRANÇA destaca-se, ainda, na poesia, na crónica e no trabalho que desenvolveu na Imprensa, quer na Madeira, quer em Portugal continental. Na ilha natal, trabalhou para vários jornais, tais como A Ilha, Comércio do Funchal e Re-nhau-nhau. Em 1938, fixa residência em Lisboa. Na capital, começou por colaborar com o jornal A Noite e o Jornal da Tarde. Em 1944, começa a trabalhar no matutino O Século onde se afirmará como repórter internacional. Foi neste jornal que se cruzou com AQUILINO RIBEIRO, a quem solicitou o prefácio que acompanha o livro Ribeira Brava.

DETALHES DO PRODUTO

ISBN: 9789899062047
Edição: 
04/2021
Editor: 
Imprensa Académica
Idioma: 
Português
Dimensões:
 151 x 235 x 12 mm
Encadernação: 
Capa mole
Páginas: 
268
Tipo de Produto: 
Livro
Classificação Temática: 
Livros em Português > Literatura > Romance